Desde que a escova progressiva com formol foi proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), muitas adeptas se sentiram meio órfãs e para manter o look insistiram no método. É claro que tiveram de recorrer a "infratores", leia-se profissionais que continuaram fazendo a progressiva original, aquela que leva formol. No entanto, a indústria cosmética, atenta aos pedidos incessantes das consumidoras, desenvolveu produtos capazes de mudar o desenho natural dos fios sem danificá-los e com princípios ativos que não põem em risco a saúde
Diga não ao formol
Sim, há salões que ainda oferecem a antiga versão da escova progressiva - e, pior, clientes que ignoram os riscos e continuam dispostas a tudo para alisar os fios. Há dois bons motivos para você repensar. Em primeiro lugar, dermatologistas, químicos e hairstylists são unânimes: a técnica é perigosa. E, agora, já temos à disposição técnicas sem formol
Se o formol estragar o meu cabelo, eu tento outro alisamento e pronto. Infelizmente não é bem assim. Dependendo do estado do cabelo, ele pode não aguentar outra química forte e entrar em processo de enfraquecimento severo e queda. Além disso, nem todos os princípios ativos são compatíveis entre si. Só após uma análise minuciosa e um teste de mecha, ambos feitos por um profissional especializado, é que outra técnica poderá ser aplicada
Mas os fios não se recuperam rapidinho se eu deixar de fazer? Mais ou menos. "O cabelo novo cresce saudável, mas o que foi danificado pela ação do formol fica fragilizado e quebradiço. Por isso mesmo são indicadas sessões regulares de reconstrução com queratina para recondicionar o fio que foi, de certa forma, esvaziado",
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